As primeiras cestas da história francana
Passaram pelas mãos de Chico Cachoeira
O Bola ao Cesto foi crescendo na cidade
Até virar basquete nas quadras do IETC
De lá para o Clube dos Bagres foi um pulo
Três irmãos encantaram o mestre Pedroca
Talento puro de Hélio, Totô e Fransérgio
Talento puro de Hélio, Totô e Fransérgio
Filhos do brilhante precursor Cachoeira
A magia da família Garcia não tem limites
E surge em Helinho a terceira geração
O menino que brincava nos intervalos
Mostrou que estava pronto para ser grande
Da precisão quase perfeita no lance livre
À garra, empenho e liderança de campeão
Quando seus sonhos não cabiam em Franca
Helinho foi buscar novos ares no Rio, Minas
Mas o genuíno francano voltou para seu Lar
Num momento delicado na Capital do Basquete
Helinho ajudou a não deixar a chama apagar
Tinha que ser no Pedrocão sua última cesta
Um ídolo se despede, mas nunca vai embora
Se hoje te chamo de Helinho é por carinho
Pois sua história não comporta diminutivos