quinta-feira, 19 de maio de 2011

Melhores da Temporada NBB

De olho nas finais do NBB que começam hoje, a Liga divulgou a lista dos candidatos para os melhores da temporada. Os vencedores serão conhecidos no fim do mês. A votação oficial não foi aberta ao público – participaram técnicos, assistentes, personalidades do basquete e imprensa especializada - mas não significa que não podemos dar nossa opinião, não é verdade?  Abaixo segue a minha escolha em cada categoria. E a sua? Envie sua lista nos comentários e participe.
Armador
Helinho (Franca)
Larry (Bauru)
Nezinho (Brasília)

Alas (2)
Alex (Brasília)
Marcelinho (Flamengo)
Marquinhos (Pinheiros)
Robert Day (Uberlândia)
Robby Collum (Uberlândia)
Shamell (Pinheiros)

Pivôs (2)
Guilherme Giovannoni (Brasília)
Jeff Agba (Bauru)
Murillo (São José)
Olivinha (Pinheiros)
Teichmann (Flamengo)
Tischer (Brasília)

Melhor Sexto Homem
Benite (Franca)
Cipriano (Brasília)
Raulzinho (Minas)

Melhor Técnico
Guerrinha (Bauru)
Hélio Rubens (Franca)
José Vidal (Brasília)

Revelação
Benite (Franca)
Erick (Paulistano)
Gui (Bauru)

Jogador que Mais Evoluiu
Benite (Franca)
Douglas Nunes (Bauru)
Morro (Pinheiros)

Melhor Defensor
Alex (Brasília)
Eric Tatu (Limeira)
Figueroa (Pinheiros)

Melhor Jogador
Alex (Brasília)
Guilherme Giovannoni (Brasília)
Marquinhos (Pinheiros)

domingo, 15 de maio de 2011

O Céu é o Limite

Para muitos, assistir a uma partida de tênis na TV parece um suplício interminável. Afinal, além de uns gritinhos esquisitos, a bolinha pode ficar lá, passando de um lado para outro em partidas que duram horas. Aparentemente - e só aparentemente – o tênis é monótono, mas quem gosta de esporte não deve perder a oportunidade de ver o sérvio Novak Djokovic em ação. O que o cara está fazendo em quadra é história pura. Com 39 vitórias seguidas, o sérvio está a quatro partidas de se tornar o tenista com a maior invencibilidade da história – o recordista atual é o argentino Guillermo Vilas. E mais, tudo leva a crer que ele encerrará Roland Garros como o novo número Um do Mundo. Independentemente destas marcas, a consistência física e, sobretudo, a magnitude psicológica que o sérvio tem demonstrado, seja nas quadras duras ou no saibro, são impressionantes. Depois de Federer e Nadal, pouquíssimas pessoas apostariam que, em tão pouco tempo, apareceria alguém no mesmo nível. Mas eis que vem novamente o esporte mostrar que o surgimento de um gênio não tem hora para acontecer. Para mim, Djokovic é o melhor atleta do ano em todas as modalidades. É lógico que o grande esportista não se faz em apenas uma temporada, mas sim pelo conjunto de anos de carreira. Assim, ainda é muito cedo para saber até onde Djokovic pode chegar, mas eu não me surpreenderia se ele se imortalizasse como maior de todos os tempos do tênis. Hoje eu sei que essa aposta parece loucura, mas depois de um tempo é fácil reconhecer um Pelé, um Jordan, um Phelps... O segredo está em descobrir o diamante quando a pedra ainda está bruta. Não é à toa que o título do primeiro texto que escrevi a respeito do Djokovic foi “Estrela Sérvia”.